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12 May 2019 02:38
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<h1>Estudo Explica Por Que Pacientes Com Herpes-z&oacute;ster Sentem Afli&ccedil;&atilde;o</h1>

<p>A catapora &eacute; uma doen&ccedil;a t&iacute;pica da inf&acirc;ncia que, pela maioria dos casos, evolui de forma benigna e os sintomas desaparecem em at&eacute; dez dias. Teu agente causador, n&atilde;o obstante, o v&iacute;rus Varicella zoster, permanece eternamente no organismo. Em alguns casos, pode reverter a incomodar ap&oacute;s anos, provocando uma nova doen&ccedil;a conhecida como herpes-z&oacute;ster.</p>

<p>Um dos primeiros e mais inc&ocirc;modos sintomas de herpes zoster &eacute; uma afli&ccedil;&atilde;o intensa e incessante conhecida como A Relev&acirc;ncia Das Equipas Multidisciplinares , que influencia principalmente os nervos da regi&atilde;o tor&aacute;cica, entretanto tamb&eacute;m da regi&atilde;o cervical, do nervo trig&ecirc;meo (pela face) e da lombar. A sensa&ccedil;&atilde;o dolorosa podes vir acompanhada de parestesia (sensa&ccedil;&otilde;es de frio, calor, formigamento ou press&atilde;o sem est&iacute;mulo causador), ardor e coceira. O quadro cl&iacute;nico costuma evoluir para les&otilde;es localizadas da pele. Permanecer com rosto paralisado &eacute; mais comum do que se imagina. A investiga&ccedil;&atilde;o foi conduzida no &acirc;mbito do Centro de Pesquisa em Doen&ccedil;as Inflamat&oacute;rias, em um dos Centros de Pesquisa, Inova&ccedil;&atilde;o e Difus&atilde;o (CEPIDs) apoiados pela FAPESP.</p>

<p>“O tratamento para a neuralgia herp&eacute;tica, atualmente, &eacute; feito com rem&eacute;dios anti-inflamat&oacute;rios do tipo corticoide. A despeito de sejam eficazes pra diminuir os sintomas, s&atilde;o capazes de prejudicar o controle da infec&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que s&atilde;o imunossupressores. ] poderia agir de forma mais seletiva e eficaz”, declarou Thiago Cunha, professor da Faculdade de Medicina de Ribeir&atilde;o Preto (FMRP), da USP, e coautor do post.</p>

<p> Como Ir Bem Na Prova Discursiva De F&iacute;sica Da FUVEST? , a maior parte da popula&ccedil;&atilde;o mundial &eacute; portadora do v&iacute;rus Varicella zoster, que costuma se alojar nos g&acirc;nglios nervosos, onde est&atilde;o localizados os corpos dos neur&ocirc;nios sensitivos que se projetam pras diferentes partes do corpo humano. Por motivos ainda n&atilde;o completamente compreendidos - entretanto que com toda certeza envolvem uma queda na imunidade - ocorre em outras pessoas a reativa&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus, causando inflama&ccedil;&atilde;o no g&acirc;nglio. O defeito &eacute; mais comum em pessoas com mais de 60 anos. “At&eacute; que as les&otilde;es pela pele apare&ccedil;am, 6 Estrat&eacute;gias B&aacute;sicas Pra Defrontar Um Concurso P&uacute;blico demorar entre cinco e dez dias at&eacute; que o v&iacute;rus seja transportado ao longo do nervo, o &uacute;nico sintoma do herpes-z&oacute;ster &eacute; a neuralgia.</p>

<p>Isto torna o diagn&oacute;stico dif&iacute;cil”, argumentou Cunha. Uma das contribui&ccedil;&otilde;es do servi&ccedil;o montado no CRID foi a valida&ccedil;&atilde;o de um paradigma animal para o estudo dos mecanismos moleculares envolvidos no surgimento da neuralgia herp&eacute;tica. Como o Varicella zoster (HZ) n&atilde;o infecta camundongos, o grupo usou nos experimentos um microrganismo aparentado, o v&iacute;rus da herpes descomplicado tipo 1 (HSV-1), que em seres humanos pode causar feridas labiais e genitais. “No camundongo, o HSV-1 induz agonia e les&otilde;es pela pele, um quadro muito parelho ao herpes-z&oacute;ster. Usamos esse paradigma para caracterizar os mecanismos imunol&oacute;gicos desencadeados pelo v&iacute;rus no g&acirc;nglio da raiz dorsal, que fica pr&oacute;ximo &agrave; medula espinal”, ilustrou Cunha.</p>

<p>De acordo com os pesquisadores, c&eacute;lulas do sistema imune, especificamente macr&oacute;fagos e neutr&oacute;filos, s&atilde;o atra&iacute;das para o tecido nervoso e come&ccedil;am a libertar mediadores inflamat&oacute;rios (citocinas) na tentativa de diminuir o pat&oacute;geno. No momento em que o receptor de TNF &eacute; ativado pela citocina, a frase de uma outra prote&iacute;na &eacute; reduzida: a Kir4.1, que atua como um canal pra passagem de &iacute;ons de pot&aacute;ssio pra dentro da c&eacute;lula-sat&eacute;lite. ], o pot&aacute;ssio sai do meio intracelular pro extracelular.</p>

<p>Pra conservar o equil&iacute;brio qu&iacute;mico no lugar, o excedente de pot&aacute;ssio precisa entrar na c&eacute;lula-sat&eacute;lite e isto acontece pelo canal Kir4.1”, explicou Cunha. “O neur&ocirc;nio fica mais sens&iacute;vel a cada desafio e podes at&eacute; mesmo passar-se agonia espont&acirc;nea. N&atilde;o h&aacute; les&atilde;o, dessa forma, no entanto uma transforma&ccedil;&atilde;o nas caracter&iacute;sticas funcionais da c&eacute;lula. No nosso paradigma n&oacute;s avaliamos a resposta de camundongos a est&iacute;mulos mec&acirc;nicos”, descreveu Cunha. A observa&ccedil;&atilde;o comportamental dos animais foi feita por uma t&eacute;cnica conhecida como filamentos de von Frey - um conjunto de fios de n&aacute;ilon, com espessuras variadas, que s&atilde;o pressionados a respeito da pata do animal. Cada filamento representa uma for&ccedil;a em gramas e aponta o grau de press&atilde;o que o animal consegue suportar antes de falar inc&ocirc;modo.</p>
<ul>
<li>Elio Gaspari</li>
<li>2&deg; FGV (RJ) MBA em Gest&atilde;o Empresarial</li>
<li>Empresas de grande porte: R$ 6 1 mil a R$ dezesseis 1000</li>
<li>Sorvete (meia x&iacute;cara) 90-cem mg de c&aacute;lcio</li>
</ul>

<p>] s&oacute; come&ccedil;a a esbo&ccedil;ar rea&ccedil;&atilde;o com uma press&atilde;o de 1 grama, o animal com neuralgia prontamente sinaliza inc&ocirc;modo com press&atilde;o entre 0,04g e 0,08g. Isso mostra hipersensibilidade. Todavia, no momento em que repetimos o experimento e tratamos os roedores com anticorpos capazes de neutralizar o TNF, eles voltam a responder como o controle”, mostrou o pesquisador.</p>

<p>Em um outro experimento, roedores modificados pra n&atilde;o expressar o receptor de TNF orientaram pequeno incid&ecirc;ncia de dor quando infectado pelo v&iacute;rus em compara&ccedil;&atilde;o com os animais selvagens. A investiga&ccedil;&atilde;o foi conduzida ao longo do doutorado de Jaqueline Raymondi Silva, com apoio de Bolsa da FAPESP e sob a orienta&ccedil;&atilde;o dos professores Thiago Mattar Cunha e Fernando de Queiroz Cunha da FMRP-USP. De acordo com Thiago Cunha, fatos da literatura cient&iacute;fica sinalizam que pacientes que fazem uso de rem&eacute;dios anti-TNF para o tratamento de doen&ccedil;as inflamat&oacute;rias cr&ocirc;nicas, como artrite reumatoide, apresentam uma pequeno promessa de montar a neuralgia p&oacute;s-herp&eacute;tica.</p>

<p>“Esse foi um dos fatores que nos levou a desconfiar que o TNF teria um papel central no surgimento da dor”, argumentou. Al&eacute;m de testar essa categoria de drogas no tratamento de herpes-z&oacute;ster, o grupo assim como v&ecirc; Cursos EAD Com Certificado E Reconhecidos Pelo MEC de investigar mol&eacute;culas capazes de modular o canal i&ocirc;nico Kir4.1. “J&aacute; h&aacute; no mercado uma droga apto de fazer essa modula&ccedil;&atilde;o de forma indireta, atuando sobre isto receptores neuronais do tipo Gaba-B. Chama-se baclofen e &eacute; utilizada principalmente como relaxante muscular. &Eacute; uma alternativa a ser testada”, avaliou Cunha.</p>

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